"O que faço vem primeiro do físico, de desenhar muito, o bom e o ruim, que instiga gestos e que imagina outros tantos desenhos, como uma conversa que segue. Vem também das experiências diárias, da observação de tudo e de todos e da minha postura diante das coisas. A base de tudo isto são as infâncias (de catador de coisas para transformar, de brincadeiras de rua, da vida em família, da religião, dos quadrinhos...), traduzidas no recipiente do corpo."